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| 13 de janeiro de 2021
Crédito educacional é essencial para viabilizar o acesso ao ensino superior em 2021
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O ingresso no ensino superior vai muito além de ser aprovado no vestibular. Mesmo para a parcela que entra em uma universidade federal, é essencial o planejamento financeiro para viabilizar o transporte e conseguir se organizar apenas com uma bolsa de estágio, por exemplo. Ademais, a maioria dos universitários brasileiros está na rede privada de ensino – ou seja, se soma ao cálculo o valor da mensalidade do curso. Nesse sentido, bolsas de estudos e créditos educativos ganharam força no país nos últimos anos, se tornando os principais dispositivos para garantir o acesso das novas gerações ao ensino superior.

Ainda que as universidades privadas sejam vistas como elitizadas pelo senso comum, o contexto brasileiro revela outro panorama. Conforme o Mapa do Ensino Superior no Brasil 2020, divulgado em maio pelo Instituto Semesp, 68,5% dos alunos vieram do
ensino médio público – índice superior ao visto nas universidades federais, inclusive, que registra 60,1%. Com relação à necessidade de trabalhar ao mesmo tempo em que se faz um curso superior, o mesmo levantamento mostrou uma diferença significativa entre as redes privadas e públicas – em que 61,8% e 40,3% dos estudantes, respectivamente, precisam trabalhar concomitantemente aos estudos.

A diversidade de pessoas inserida nas instituições de ensino privadas é fruto, especialmente, dos dispositivos voltados para organização financeira dos estudantes. Em 2012, 14,1% dos ingressantes no ensino superior usavam dos próprios recursos
para pagar seus cursos, enquanto 2018 o percentual passou para 34,8%. Ajuda a explicar esta realidade o surgimento de facilidades como o CredIES, ofertado pela Fundacred, que possibilita diluir as mensalidades em mais tempo e quitar a faculdade
após a conclusão do curso.

Diferente das bolsas de estudos (nas quais os recursos são cedidos pela própria instituição), a modalidade de crédito educativo leva estabilidade financeira também para as universidades – fator ainda mais relevante após a chegada da pandemia da Covid-19, que impactou o setor da Educação de diferentes formas. Com o pagamento para a instituição de ensino assegurado pela fornecedora do crédito educativo, há garantia de caixa suficiente para que a faculdade possa se manter e, essencialmente, seguir facilitando o acesso à educação para diferentes camadas sociais.

Se há anos a tendência já era de um crescimento na oferta de bolsas e créditos educativos, a pandemia da Covid-19 acelerou ainda mais este processo. Com a crise econômica que atinge o país, as instituições de ensino precisam buscar meios de não apenas conter a evasão, com a continuidade de sua comunidade acadêmica, como para possibilitar vagas para o ingresso de novos estudantes. Neste caminho, as fundações de crédito educativo reforçam seu papel de parceira do ensino e da retomada do crescimento no Brasil.

Fonte: Assessoria Martha Becker

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